Passo
2: Produzir um texto expondo as técnicas adotadas por no mínimo dois autores e
justificando suas propostas.
TAHAN, Malba. O homem
que calculava. Rio de Janeiro: Editora Record. 2001.
Este Autor conta as aventuras de um homem singular e soluções fantásticas para problemas aparentemente solucíveis, ensinando a matemática por meio da ficção, do lúdico e de forma prazerosa.
KAMII, Constance. A criança e o número. Campinas: Editora Papirus, 2000.
KAMMI - Utiliza - se do lúdico e diz que o professor deve ensinar o aluno a pensar e a ter autonomia em sua construção na estrutura mental dos números e em todas situações problemas, para a criança não há diferença entre jogo e trabalho, por isso trabalha-se de forma a unir as duas junções para que a criança trabalhem em grupo, e construam sua firma de raciocínio nas operações.
Este Autor conta as aventuras de um homem singular e soluções fantásticas para problemas aparentemente solucíveis, ensinando a matemática por meio da ficção, do lúdico e de forma prazerosa.
KAMII, Constance. A criança e o número. Campinas: Editora Papirus, 2000.
KAMMI - Utiliza - se do lúdico e diz que o professor deve ensinar o aluno a pensar e a ter autonomia em sua construção na estrutura mental dos números e em todas situações problemas, para a criança não há diferença entre jogo e trabalho, por isso trabalha-se de forma a unir as duas junções para que a criança trabalhem em grupo, e construam sua firma de raciocínio nas operações.
Passo
3: Pesquisar sobre a importância do cálculo mental para a construção do
conceito de número.
O
cálculo mental é a forma mais complexa da matemática, é um conjunto de
procedimentos de cálculo que podem ser analisados e articulados diferentemente
por cada indivíduo para obtenção mais adequada de resultados exatos
aproximados, com ou sem o uso do lápis e papel.
O
cálculo mental permite maior flexibilidade de calcular, bem como maior
segurança e consciência na realização e confirmação dos resultados esperados,
tornando se relevante na capacidade de enfrentar problemas.
É importante estimular os alunos a usar a mente e o raciocínio lógico, mas não devemos esquecer que cada criança tem um necessidade diferente em cada disciplina e devemos respeitar o tempo destas.
É importante estimular os alunos a usar a mente e o raciocínio lógico, mas não devemos esquecer que cada criança tem um necessidade diferente em cada disciplina e devemos respeitar o tempo destas.
O
cálculo mental deve estar presente na sala de aula diariamente. A realização de
cinco cálculos em cada início de aula, para resolver em 5 minutos é suficiente
para, de forma sistemática, levar os alunos a apropriarem-se de estratégias de
cálculo.
No
ambiente escolar, o cálculo mental ainda não é tão valorizado quanto à conta
armada. No entanto, um raciocínio que pode parecer desorganizado, na verdade,
pode estar apoiado em propriedades das operações e do sistema de numeração e
deve ser incentivado já nas séries iniciais. Crianças que fazem pesquisa de
preços guardam dinheiro para comprar uma revista e, principalmente, aquelas que
ajudam os pais no comércio "fazem" matemática muito antes de ouvir
falar em fórmulas e operações. O problema é que, na escola, se ensina a elas
como calcular desconsiderando totalmente o que já sabem. A saída,
portanto, é avaliar cuidadosamente o que a turma já sabe e aproveitar esse
conhecimento informal como ponte para os exercícios escritos.
Há
quem acredite que o importante do cálculo mental é fazer a conta bem depressa,
mas é bobagem querer competir com a calculadora. As vantagens são outras. Ao
fazer a conta de cabeça, o estudante percebe que há caminhos diversos na
resolução de um mesmo problema. É pelo cálculo mental que ele também aprende a
realizar estimativas (ler uma conta e imaginar um resultado aproximado) e
percebe as propriedades associativas (une dezena com dezena, unidade com
unidade e assim por diante) e de decomposição (nota que 10 = 5 +5, entre outras
possibilidades).
Referências
RAMOS,Luzia F.
Conversas sobre números, ações e operações: uma Paulo: Ática,2009.
TAHAN, Malba. O homem
que calculava. Rio de Janeiro: Editora Record. 2001.
KAMII, Constance. A
criança e o número. Campinas: Editora Papirus, 2000.
http://www.apm.pt/files/_Conf01_4e7132d6a08f8.pdf